R VIRIATO CORREIA, 18
CEP 05656-040
Bairro Fazenda Morumbi
O nome acima foi alterado pelo Decreto 15.635, de 17 de janeiro de 1979.
Manuel Viriato Corrêa Bayma Filho, escritor brasileiro, nasceu em Pirapemas, Maranhão, em 23 de janeiro de 1884. Iniciou em São Luiz, no jornalismo local, indo para a Guanabara ainda jovem atraído pelas oportunidades que a cidade oferecia aos escritores da província. Estudou nas Faculdades de Direito do Recife e do Rio de Janeiro. Foi Deputado estadual em 1911, e deputado federal pelo Estado do Maranhão, de 1927 a 1930. Colaborou em vários jornais do Rio de Janeiro e de São Paulo. Autor de crônicas históricas: "Terra de Santa Cruz e Histórias da Nossa História", 1921; "Brasil dos Meus Avós e Baú Velho", 1927; "Gaveta de Sapateiro", 1932; "Alcovas da História", 1934; "Mata Galego", "Casa de Belchior", 1936 e "O País do Pau de Tinta", 1939. Dos contos: "Miranetes", 1903; "Contos do Sertão", 1912; "Novelas Doidas", 1921; "Histórias Ásperas", 1928. Do romance: "Balaida", 1927. Viriato Corrêa tentou a ficção primeiramente com Novelas Doidas, um gênero que seguia as pegadas de Hoffmann. Fez poesia e teatro, mas como ficcionista, deixou muito a desejar e suas tentativas não passaram de um diversionismo de espírito. Seu forte mesmo foi a crônica histórica, graças a um estilo leve e irônico, fabuloso, através do qual o fato ou a personagem do passado adquiriram uma feição especial sem perder a atualidade. Fez também literatura infantil "Casusa", um livro de reminiscência da infância, passada às margens do Itapicuru. Sua "História do Brasil para Crianças" e "Minha Terra", coletânea de contos pátrios, são obras que marcaram o espírito de uma geração dos idos de 30 e 40. Desde 1928, Viriato Corrêa fez parte da Academia Brasileira de Letras. Nessa mesma época, foi deputado federal por seu Estado, o Maranhão. Na verdade, nunca foi, a não ser circunstancialmente, político. Fugia da realidade presente da vida moderna enterrando-se no meio dos alfarrabios, à cata do pormenor, do chiste, do sorriso da História, de onde tirou "Baú Velho", "Chica da Silva" e outras obras que encantavam, distraiam e instruiam os leitores, quando não haviam ainda aparecido as novelas policiais e as histórias em quadrinhos. Assinava uma crônica lida diariamente ao microfone da Rádio do Ministério da Educação. Ocupou a cadeira nº 32 da Academia de Letras, para a qual foi eleito em 14 de julho de 1938. Faleceu no Rio de Janeiro, em 10 de abril de 1967.
Começa na Rua Dr. Flávio Américo Maurano e Termina na Rua Dr. Oscar de Almeida. Fica entre as Ruas 14 e 15. Jardim Morumbi.
Nomes anteriores: Rua 13
Fonte: Dic.Ruas
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