R SERGIO PAULO FREDDI, 60
CEP 05653-140
Bairro Jardim Leonor
Sérgio Paulo Freddi nasceu em 30 de julho de 1934, em São José do Rio Preto. Fez o curso primário em Tupã e o ginásio no Instituto José Manoel da Conceição, em Jandira. Cursou o Clássico no Instituto de Educação Monsenhor Gonçalves, em São José do Rio Preto, e bacharelou-se em Teologia, em 1960, pela Faculdade de Teologia da igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Iniciou sua carreira jornalística profissionalmente em 1954, em "A Tribuna", e continuou-a no "Diário da Região", ambas na cidade de São José do Rio Preto, desempenhando as funções de revisor, repórter e chefe de redação. Em abril de 1958, ingressou na empresa "Folha da Manhã S.A." como revisor. Já no mês seguinte, passou para a reportagem policial, galgando a chefia um ano depois. Em 1960 passou a subchefe de Reportagem Geral, ali permancendo até dezembro de 1961. Como repórter especial, participou das coberturas dos principais eventos nacionais, percorrendo o País a serviço dos jornais da empresa, a princípio "Folha da Manhã", "Folha da Tarde" e "Folha da Noite", e posteriormente "Folha de São Paulo". Foi com uma longa reportagem científica que consquistou em 1966 o Prêmio Esso de Reportagem Regional, com a matéria "São Paulo tem 10% do Mal de Chagas do Continente". Em 1964, a convite do Departamento de Clínica Médica (Serviço do Professor Luiz V. Décourt) pronunciou, na Faculdade de Medicina da USP, conferência sobre o tema "Aspectos Curiosos da Ilha dos Búzios". Entre janeiro de 1965 e abril de 1967, assinou crônicas semanais na página editorial da "Folha de São Paulo", juntamente com Rubem Braga, Cecília Meireles, Padre Vasconcelos e outros. Nos anos de 1965 e 1966, integrou a equipe de redatores da "Folha de São Paulo" que ministrou cursos de Introdução ao Jornalismo, falando sobre "A Redação", nas cidades de Botucatu, Ribeirão Preto, Sorocaba, Marília, Lins, Bauru, Presidente Prudente, Araçatuba, São Carlos, Campinas, Araras e São José do Rio Preto. Foi redator responsável nos anos de 1964 até abril de 1967, do jornal "O Estandarte", órgão oficial da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, acumulando o cargo de secretário. Em abril de 1967, convidado pelo presiente da empresa "Folha da Manhã S.A.", encabeçou a organização de um novo jornal diário "A Cidada de Santos" permanecendo como diretor da redação até 1º de setembro de 1969, quando reassumiu seu posto no jornal "Folha de São Paulo". A convite da direção do Curso de Jornalismo da Faculdade de Filosofia de Santos, ministrou curso de Fotojornalismo durante o ano de 1968. Em 1969 lecionou para nova turma da mesma Faculdade. Em 24 de junho de 1970 foi empossado, em Brasília, no cargo de chefe de Assessoria Especial de Relações Públicas da Presidência da República, em São Paulo. Antes da solenidade, esteve em audiência com o presidente Emilio Garrastazu Médice. Em 17 de abril do mesmo ano, recebeu a Ordem do Rio Branco, no grau de Oficial. Faleceu em São Paulo em 06 de fevereiro de 1973.
Começa na Avenida Jules Rimet, e termina na Rua Rubens do Amaral, fica entre Avenida Padre Lebret e a Rua Horácio Bandieri.
Nomes anteriores: Rua F-20
Fonte: Dic.Ruas