R OSVALDO DE ANDRADE

O nome acima foi alterado pelo Decreto 15.635, de 17 de janeiro de 1979.
Escritor e advogado nasceu em São Paulo em 11 de janeiro de 1890. Desempenhou papel de relevo na chamada Semana da Arte Moderna de 1922. Durante anos militou na imprensa diária de São Paulo e do Rio de Janeiro, tendo sido diretor da revista "O Pirralho", 1911, e fundador da revista de antropofagia. Romancista, teatrólogo, poeta, constista, polemista e memorista, deixou os seguintes livros: "Os Condenados", "Memórias Sentimentais de João Miramar", "Serafim Ponte Grande", romances, além de "A Revolução Melancólica" e "Chão", da obra cíclica intitulada "Marco Zero", que deveria compreender, ainda, "Beco do Escarro", "Os caminhos de Hollywood" e "A Presença do Mar"; "A Morta", "O Homem e o Cavalo" e "O Rei da Vela", teatro; "Primeiro Caderno", "Pau Brasil" e "Cânticos dos Cânticos para Flauta e Vilão", poesia. Pouco antes de morrer, Osvald de Andrade publicou o primeiro volume de suas memórias: "Sob os Ordens de Mamãe", que pretendia divulgar sob o título geral de "Um Homem Sem Profissão". Seu nome completo era José Osvald de Sousa Andrade. Faleceu em São Paulo em 1954.

Começa na Avenida João Dias, e termina na Divisa de Terrenos, fica entre as Ruas Joaquim dos Reis e Gerônimo Rodrigues.

Nomes anteriores: Rua A

Fonte: Dic.Ruas