R NUTO SANT'ANNA, 18
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Nuto Sant’Anna (Benevuto Silvério de Arruda Sant’Anna), filho de Joaquim Silvério Sant’Anna e de d. Francisca de Arruda Sant’Anna, nasceu no dia 05/09/1888 na cidade de Itirapina (SP), mas foi criado em Rio Claro. Nuto era neto do coronel Joaquim Silvério de Sant’Anna, prestigioso chefe político em Paraibuna e São Sebastião. Quando menino trabalhou em uma alfaiataria e posteriormente na Farmácia São Benedito, em Rio Claro. Nessa ocasião, costumava dizer, aprendeu a pregar botões e a lavar vidros. Na sua mocidade, quando começaram a aflorar os seus pendores literários, adotou o pseudônimo de Nuto Sant’Anna. Sozinho, conseguiu descobrir os segredos da métrica, surgindo então os seus primeiros trabalhos poéticos, publicados na imprensa de Rio Claro. Ainda naquela cidade foi colaborador e depois redator do antigo diário “O Alfa”. Aos vinte anos de idade decidiu sair de Rio Claro com o intuito de conhecer o Rio de Janeiro. Chegando na capital paulista, desembarcou na estação da Luz e resolveu ficar. Não foi ao Rio de Janeiro e nem voltou a Rio Claro. Residiu durante algum tempo em uma pensão localizada na Rua Jaguaribe, conseguiu trabalho, mas não deixou os estudos. Cursou a Faculdade de Farmácia e Odontologia, onde se diplomou em 1914 e, também, até o 2º ano de Medicina. Era prático de farmácia e entre 1915 e 1916 manteve uma clínica odontológica na Rua Martim Francisco nº 06 em companhia de J. Castanho Sobrinho, ele também cirurgião dentista. Ao mesmo tempo, fez parte do grupo literário do Pirralho em 1912 e trabalhou como redator no jornal Correio Paulistano onde mantinha a coluna “Letras e Letras”. Nessa ocasião, os seus trabalhos literários, principalmente poéticos, ganharam força. Em 1914, aos 25 anos de idade, meses antes de se formar, casou-se com d. Aurora Ferreira Sant’Anna, ela filha de Honório Ferreira (então professor da Faculdade Politécnica) e de d. Adelaide Ferreira. Teve cinco filhos: Paulo Fradique, Caio Rubens, Daisy Salete, Déa Aparecida e Paulo Ramires. Logo após o casamento, foi residir no bairro de Santana, onde viveu até falecer. Além do Correio Paulistano, trabalhou também em A Plateia, A Gazeta, O Estado de São Paulo. Foi secretário do jornal A Razão, dirigido pelo seu amigo Plínio Salgado. Foi redator da "A Gazeta" em 1918 e de 1922 a 1930 e pertencia, desde 1935, ao corpo de colaboradores efetivos do "O Estado de São Paulo", no qual era redator das efemérides históricas. Em 1930 fundou o jornal “O Dia”, juntamente com seu irmão Leopoldo Sant’Anna que havia sido chefe da seção de esportes do jornal A Gazeta, e que mais tarde passou a nova direção. Colaborou também em outros jornais como a Folha da Manhã, atual Folha de São Paulo. Como escritor, publicou vários livros de poesias como “Versos e Poesias” (1912), “Miserere” (1914) e em 1925 organizou e publicou cinco pequenos volumes de poesias chamados “Os nossos Poetas” com obras de Gustavo Teixeira, Cassiano Ricardo, Aristeu Seixas, Alfredo de Assis e outros. Em 1927, com Sérgio Milliet organizou e publicou para o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, doze volumes de "Documentos Interessantes, Inventários, Testamentos e Sesmarias". Como romancista, a sua obra dividiu-se em duas linhas distintas: os romances de ficção histórica como “As Meninas da Casa Verde”, “Santa Cruz dos Enforcados”, “A Bernarda de Francisco Inácio”, “Cruz Preta”, “Defensor Perpétuo”, “O Escravo Tebas”, “Martim Lopes”, “Marquesa de Santos”, “Príncipe”, “Sua Alteza” e a “Trombeta de Voluntários”, alguns publicados e outros inéditos. Os de ficção romântica são: “Ana Maria”, “Boneca de Trapo”, “Fidelidade às Avessas”, “Homem da Capa Preta”, “Homem que não tinha Camisa”, “Memórias de Jão Minhoca”, “O Milagre”, “Os Monstros de Olhos Verdes”, “Mulher de Ninguém”, “Mulher do Próximo”, “Pano Verde”, “O Preto Eusébio”, “Ruas dos Aymorés”, “A Fábrica” e “Satanás”. Em 1929 foi nomeado professor de Instrução Cívica e Moral no Curso Militar da Força Pública. Em decorrência da Revolução de 1930, foi destituído do cargo juntamente com os demais professores. Em 1931 prestou concurso para escriturário na Prefeitura de São Paulo e, tendo sido aprovado, foi nomeado e passou a trabalhar na Seção de Protocolo e Arquivo. Nesta função, estava certo dia no guichê atendendo o público quando foi reconhecido pelo então prefeito Antonio Carlos Assunção (prefeito entre 22/08/1933 e 07/09/1934) que determinou lhe fossem dados outros serviços. Passou então a trabalhar no Arquivo, inicialmente no setor de Documentos Antigos. Ali ele tomou contato com a grande massa documental produzida pela administração pública municipal desde o século XVI e que incluíam as séries Atas da Câmara Municipal, Ordens Régias, Cartas de Datas de Terra, Papéis Eleitorais, Livros de registros dos Cemitérios, Plantas e uma imensa quantidade de outros documentos sem qualquer classificação. Tendo em vista a precariedade em que se encontravam esses documentos, bem como o espaço inadequado em que estavam armazenados, os mesmos estavam correndo o risco de serem eliminados. Tendo plena consciência da importância desse conjunto documental para a História de São Paulo, Nuto Sant’Anna agiu rápido e obteve de seu diretor, o dr. Alfredo Luzzi Galliano, uma autorização para examinar com mais profundidade aqueles documentos, bem como a sua promessa de que aquela preciosidade não seria incinerada. Para além de promover um melhor acondicionamento dos documentos, Nuto Sant’Anna iniciou um trabalho de classificação dos documentos dispersos encadernado-os em volumes que ganharam o nome de “Papéis Avulsos”. Em 1934 conseguiu, através de seu diretor, que o então prefeito Antonio Carlos de Assunção autorizasse a publicação da “Revista do Arquivo Municipal” que, além de publicar os atos oficiais da Prefeitura, passou a divulgar a documentação histórica do município, bem como textos de grandes historiadores. A Revista do Arquivo, uma das mais respeitadas publicações do gênero no Brasil e no exterior, continua a ser publicada. Em 1935, com a nomeação do dr. Fábio Prado para prefeito de São Paulo, teve início uma grande reforma administrativa que resultou, por exemplo, na criação do Departamento de Cultura, atual Secretaria Municipal de Cultura. Nesse período, Nuto Sant’Anna, em contato com seus amigos Mário de Andrade (primeiro diretor do Departamento de Cultura), Paulo Duarte e Sergio Milliet, sugeriu que este incorporasse em sua estrutura a então Sub Divisão do Arquivo Histórico. Obtendo sucesso nessa empreitada, foi nomeado seu chefe. Com a saída de Mário de Andrade, assume seu lugar o jornalista Francisco Patti, também seu amigo. Não demorou muito para que, mostrada a importância do Arquivo Histórico, ele fosse transformado em Divisão, permanecendo Nuto Sant’Anna na sua chefia. Em 1944 foi designado chefe substituto da Divisão de Documentação Histórica e Social do Departamento de Cultura, cargo em que foi efetivado em 1946. Foi também diretor do Departamento de Educação, Assistência e Recreio. Em 1951 assumiu, interinamente, a Secretaria de Educação, cargo este que transmitiu no dia 12/02/1951 ao secretário nomeado Cantidio Nogueira Sampaio. Em 1936 foi eleito para o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Era membro do Conselho Consultivo, seção de São Paulo, do Instituto Brasileiro de Geografia, e Estatística. Em 1944 candidatou-se a uma cadeira da Academia Paulista de Letras na vaga de José de Freitas Guimarães e, sendo eleito, tomou posse em 1945 ocupando a cadeira nº 7 de que é patrono José Bonifácio. No período em que esteve à frente do Arquivo Histórico Municipal, Nuto Sant’Anna mergulhou em sua documentação e escreveu uma série de estudos relevantes para a história da cidade. Foram vários artigos publicados na Revista do Arquivo e na grande imprensa, especialmente no Correio Paulistano, O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo. Publicou ainda obras marcantes para a historiografia paulistana a exemplo de “São Paulo no século XVIII” (1975), “São Paulo Histórico – Aspectos Lendas e Costumes” em seis volumes (1937-1944) considerado por Mário de Andrade como uma obra monumental e “Metrópole – Histórias da cidade de São Paulo” em 3 volumes (1950-1953). Outro trabalho de suma importância levado adiante por Nuto Sant’Anna no Arquivo Histórico diz respeito à formação do cadastro histórico das ruas de São Paulo, que iniciou no ano de 1936. Naquele ano, o então prefeito Fábio da Silva Prado, publicou o Ato nº 1.013 de 13/02, que delegava ao Arquivo a incumbência da aprovação dos nomes sugeridos para as ruas, bem como a revisão de todas as denominações existentes. Este trabalho gerou o acervo de histórias das ruas de São Paulo, ainda ativo através da coordenação de Denominação de Logradouros Públicos. Nuto Sant’Anna faleceu em São Paulo no dia 02 de Janeiro de 1975 e foi sepultado no cemitério de Santana.
Fontes: Correio Paulistano 09/12/1911 e 15/01/1913, A Gazeta 29/01/1915, Justificativa presente na indicação nº 99 de 07/04/1975 – Processo 887 de 1975 da Câmara Municipal, Jornal de Notícias 13/02/1951, O Estado de São Paulo 03/01/1975
Logradouro oficializado pelo Decreto nº 12.105, de 24 de julho de 1975.
Nome anterior do logradouro: Rua 14.
Cadlog: 21.678-0.
Começa na Avenida Cabo Adão Pereira e termina na Rua Cecília Calovini. Fica entre as Ruas 9 e 15.
Nomes anteriores: Rua 14
Fonte: Dic.Ruas
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