R MELO PALHETA, 32
CEP 05002-030
Bairro Água Branca
Francisco de Melo Palheta era natural do Pará, onde nasceu presumivelmente em 1670, foi filho do alferes João Rodrigues Palheta, português e de sua mulher Maria da Ressurreição de Bitencourt, tendo-se casado com Bernarda de Mendonça Furtado. Foi militar e fez explorações e viagens pelo sertão amazônico, sendo a primeira delas cerca de 1691, quando acompanhou o jesuíta Samuel Fritz a Quito. Em 1723, o governador do Maranhão, João da Maia da Gama, obedecendo a duas ordens régias de 1722, visando descobrimento de minas de metais, mandou Francisco de Melo Palheta explorar o Rio Madeira, o que o mesmo realizou, chegando em 01 de agosto de 1723 à foz dos rios Guaporé e Mamoré, isto é, dos formadores do Rio Madeira. Pelo Mamoré, foi até o aldeamento de indígenas mantidos pelos castelhanos, obtendo várias informações sobre Santa Cruz de la Sierra e os indígenas daquela região. Regressou desse local ao seu ponto de partida, a cidade de Belém. Tinha então o posto de sargento-mor e em 1727, encarregado duma expedição à Guiana Francesa, a fim de firmar limites, trouxe de lá as primeiras mudas e sementes de café, tornando-se o célebre introdutor dessa planta no território. Nessa expedição foram, como seus companheiros, José Mendes Simplício, Francisco Xavier Brotero, João Freire de Carvalho e o Frei Bernardino de Santa Teresa. As mudas e sementes de café que trouxe de Caienaa, ao chegar de volta a Belém, distribuiu-as entre os vereadores para que fizessem os agricultores do Pará plantá-las e foi larga e rápida a disseminação naquele estado. Por ato régio de 4 de novembro de 1727, Palheta foi nomeado capitão-tenente da guarda-costa. Entregou-se também ao cultivo de café e de cacau. De 1733 em diante, não se colhe mais informes sobre sua vida. Nesse ano ele devia estar beirando os 60 anos. Não se sabe onde ele faleceu, nem onde foi enterrado esse brasileiro que deu à sua pátria tão grande riqueza.
Este nome foi retirado do Banco de Nomes SEHAB-CASE.
Começa na Rua Germaine Buchard e termina na Avenida Antartica.
Nomes anteriores: Rua Tereza Cristina
Fonte: Dic.Ruas
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