R MARIA AUGUSTA F. PANFIDO

Maria Augusta Fernandes Panfido nasceu em São Paulo em 29 de maio de 1915. Formou-se pela Escola Normal Padre Anchieta em São Paulo. Foi escriturária do Tribunal Eleitoral do Estado de São Paulo; escriturária do Egrégio Tribunal de Justiça de São Paulo; auxiliar de Gabinete do desembargador presidente Dr. Mario Guimarães; chefe de Gabinete da Presidência do Egregio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, cargo que ocupou durante 20 anos consecutivos merecendo a confiança de 10 desembargadores presidentes do citado Tribunal; chefe de Gabinete, em comissão, dos desembargadores presidentes do Egrégio Tribunal Eleitoral, Dr. Mario Guimarães e Dr. Álcides Ferrari, cargo que exerceu simultaneamente com o de chefe do Gabinete da Presidência, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; secretária do Conselho Superior da Magistratura do Estado de São Paulo, cargo que exerceu também durante 20 anos, organizadora do Fichário Central da Organização Judiciária do Estado de São Paulo em 1940, e subsecretária do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, cargo no qual aposentou-se em 22 de junho de 1962. Foi figura de destaque no campo da assistência social da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no Jardim Prudência, onde desenvolveu excelente trabalho de amparo aos necessitados; colaborando com o estimado e querido vigário frei Rosário Pirrelo. Colaborou nos trabalhos do professor Antonio Queiróz Filho, de quem era prima irmã. Considerando que D. Maria Augusta Fernandes Panfido deu, em sua vida funcional no funcionalismo do Estado, exemplo de amor a coletividade e de constante trabalho. Foi uma funcionária esteio da repartição em que trabalhava, dedicando-se ao serviço mesmo com prejuízo de sua saúde; seu nome ficou gravado, para sempre, no rol dos grandes funcionários. Seu senso de responsabilidade, a sua capacidade de organização, o seu exato cumprimento do dever, a levaram a cargos de estrita confiança do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Não abandonou a sua responsabilidade para com o meio social em que vivia, prestou excelente auxílio aos que mais necessitavam no bairro em que residiu. Faleceu em São Paulo em 3 de agosto de 1968.

Logradouro oficializado através do Decreto nº 9.092, de 04 de novembro de 1970.
Processo administrativo nº 30.370/70
Nome anterior do logradouro: Rua 2.

Começa na Rua Cupecê e termina na Rua Bolívia. Fica entre as Ruas Cupecê e X. Vila Celidônia. Z. Suburbana.

Nomes anteriores: Rua 2

Fonte: Dic.Ruas