R JULIO DANTAS

O poeta português Júlio Dantas, nasceu em 1875, participou de três fases da poesia tomando parte em duas delas, o Parnasianismo e o Simbolismo. Faleceu quando o Modernismo espalhou o seu domínio na literatura de todo o mundo. Pertenceu a Academia de ciências de Lisboa - Portugal, foi diplomata e Ministro. Sua projeção como poeta só se fez depois da publicação de A Ceia dos Cardeais. Brilhou no teatro e na crônica. Suas obras são numerosas: Nada, versos de 1886; O que morreu de amor, em 1889; Viriato Trágico, de 1900, A Severa, de 1902; Paço de Veiros, em 1903; Um serão nas Laranjeiras, de 1904; Outros tempos, de 1912; Pátria Portuguêsa, de 1914; O Amor em Portugal no Século XVIII, de 1915; Espadas e Rosas, de 1919; Frei Antonio das Chagas, de 1947; Elogio de o Sorriso, de 1948. Faleceu em 1963.

Começa na Rua Gomes Leal e termina na Praça de Retorno, fica entre a Rua Fernando Pessoa e a Viela Sanitária. B. Santana.

Nomes anteriores: Rua 9

Fonte: Dic.Ruas