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R JOSE BARBOSA DA SILVA

Jardim Sapopemba

José Barbosa da Silva nasceu em 18 de setembro de 1888, na cidade do Rio de Janeiro. Conhecido como Sinhô e o Rei do Samba, foi um grande músico,compositor, pianista, cavaquista, flautista e violonista. Filho de Ernesto Barbosa da Silva e Graciliana Silva. O pai, simpatizante de rodas de choro, incentiva o filho a estudar flauta, instrumento que não o estimula. Já o piano existente na casa dos avós desperta seu interesse e, ao lado do violão, torna-se o instrumento preferido.Casa-se aos 17 anos com a jovem portuguesa Henriqueta Ferreira e com ela tem três filhos, mas dois deles morrem ainda muito jovens. Em 1914, fica viúvo e inicia vida amorosa ativa e atribulada. Logo em seguida casa-se com Cecília, funcionária e pianista da Casa Beethoven. Mais velha, ela apoia sua carreira de pianista nessa casa, além de registrar em partitura parte de suas composições. Sinhô a deixa no início dos anos 1920 para morar com Carmen, que conheceu nos bas-fonds. Abandona Carmen para viver, até sua morte, com Nair Moreira. Desde cedo mantém vida artística ativa e diversificada. Na década de 1910 frequenta a casa da Tia Ciata e participa das rodas de samba ao lado de Donga, Pixinguinha e João da Baiana. Seu personalismo e perfil polêmico acabam indispondo-o com o grupo por questões musicais e pessoais. O conflito gera composições que trocam recados entre os lados, como Quem São Eles (1918), que tem a resposta de Pixinguinha em Já Te Digo, replicado por Sinhô com Três Macacos do Beco (1919), e a pioneira marchinha Pé de Anjo (1920), dirigida a China, irmão de Pixinguinha. Nos anos seguintes se envolve em outras polêmicas relacionadas com a autoria de canções. Heitor dos Prazeres o acusa de ter plagiado Ora Vejam Só (1927) e Gosto que Me Enrosco (1928) e registra sua reclamação nos sambas Olha Ele, Cuidado(1929) e Rei dos Meus Sambas (s.d), cujas gravações Sinhô tenta impedir. Seguindo a viva tradição dos pianeiros, ele se destaca tocando em diversos clubes dançantes, como o Kananga do Japão (ao qual dedicou uma "polca-choro" homônima em 1918). Ganha fama de bom pianista, fato que lhe dá prestígio e reconhecimento no mundo do entretenimento musical. Essa condição cria clima favorável para gravar suas canções e publicar as partituras que, em 1922, já registram a designação "Rei do Samba". Contudo, a "coroação" simbólica somente ocorre em 1927. Essa consagração é originária, sobretudo, das composições para o Carnaval e o teatro de revista, que alcançam sucesso nos anos 1920. Nessa década, é um compositor atuante no teatro carioca e colabora em inúmeras revistas musicais, a exemplo do samba Confessa Meu Bem, cantado em É de Ban, Ban, Ban, de Carlos Bittencourt e Rego Barros.Faleceu no Rio de Janeiro no dia 4 de agosto de 1930.

Fonte: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa12440/sinho

Começa na Avenida João Rodrigues Ruiz e termina na Rua Manoel Quirino de Matos.

Nomes anteriores: Rua 18

Fonte: Dic.Ruas

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