R JOAO JUSTINIANO DA SILVA

Foi o fundador de Pirajuí (SP), em 1902. Topônimo de origem tupi, não se relaciona diretamente com os índios que tinham suas aldeias entre os rios Águas da Mangueira, Dourados e Feio (todos da bacia do Tietê). Os nativos em questão eram caingangues e nada têm a ver com a família tupi-guarani. Os caingangues são da família Macro-Gê e não é preciso muita imaginação para supor que os indivíduos desta etnia foram mortos ou expulsos da região do atual município de Pirajuí, uma vez que não restam quaisquer vestígios, nem mesmo lingüísticos. Foi na terra dos caingangues que, a partir de 1891, se instalou a cultura cafeeira e, em menos de uma década, o município exibiu o título de maior produtor de café do mundo, chegando a abrigar algo em torno de 35 milhões de pés desta planta. O atual nome do município data de 1907, que significa rios dos dourados (literalmente, “dos peixes amarelos”).

Fonte: Livro dos Municípios do Estado de São Paulo. São Paulo: Martins, 1951. v.X, p.784; SQUEFF, E & PERRI FERREIRA, H. A origem dos nomes dos municípios paulistas. São Paulo: Imprensa Oficial, 2003. p.224.

Nome retirado do Banco de Nomes SEHAB-CASE.

Começa na Rua 12 (agora com denominação reservada de Licínio Cardoso) e Termina na Rua sem nome (agora com denominação reservada de Gonçalo Anes), situando-se entre as Ruas 9 (agora com denominação reservada de Joaquim da Costa Penha) e 12 (agora com denominação reservada de Licínio Cardoso). Setor: 187 - Qdas: 096/097/098/099.

Nomes anteriores: Rua 11

Fonte: Dic.Ruas