Grenaldo de Jesus da Silva, militante político de esquerda, foi morto pelas forças de repressão do regime militar instalado no Brasil em 1964. Foi expulso da Marinha em 1964. Ao tentar sequestrar um avião do vôo São Paulo/Porto Alegre, foi dominado pelos agentes do DOI/CODI-SP que, mesmo tendo imobilizado Grenaldo, deram-lhe um tiro na cabeça. O assassinato ocorreu em 30 de maio de 1972 no aeroporto de Congonhas e foi contado em detalhes pelos próprios policiais do DOI/CODI aos prisioneiros políticos que se encontravam detidos em São Paulo.

Este nome foi sugerido pela "União de Mulheres de São Paulo", tendo como presidente a Sra. Terezinha Gonzaga e foi aprovado pela Sra. Prefeita em audiência realizada com a presença do vereador Maurício Faria.

Começa na Rua Lycurgo de Castro Santos, entre a Rua Conde Amadeu Barbelini e a Rua Silvio Brant Correia e termina na Rua Uhland. Setor: 117 - Quadra: 282.

Nomes anteriores: Antiga Rua Particular, Conhecida Por "regina"

Fonte: Dic.Ruas

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