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R DR PLINIO BARRETO

Bela Vista

Plínio Barreto nasceu em Campinas - São Paulo, em 20 de junho de 1882. Depois do curso primário, matriculou-se no Seminário Episcopal, transferindo-se mais tarde para o Colégio São Paulo. Formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo. Começou sua vida jornalística aos 14 anos como revisor de O Estado de São Paulo. Quando acadêmico, colaborou em diversos jornais e revistas. Foi repórter, redator-chefe, passando depois em 1927, a ser um dos diretores de O Estado de São Paulo. Trabalhou no Comércio de São Paulo e no O Jornal do Rio de Janeiro. Dirigiu o Diário da Noite, a Revista do Brasil e a Revista dos Tribunais, da qual foi fundador e Diretor. Foi presidente do Instituto da Ordem dos Advogados. Em 1924, foi a Europa, representando O Estado de São Paulo, no Congresso de Imprensa Latina, que se realizou em Lisboa. Na Revolução de 1924, como membro da Liga Nacionalista, trabalhou auxiliando a população. Em 1930, no governo dos quarenta dias, foi secretário da Justiça. Em 1932, durante a Revolução Constitucionalista, foi chefe do Serviço de Publicidade. Em 1940, com o fechamento do O Estado de São Paulo, foi preso. Ocupou vários cargos como, deputado federal na Constituinte de 1946. Como crítico, assinou durante muito tempo rodapés no O Estado. Membro de diversas entidades culturais e jurídicas. Bibliografia: Gregória de Matos conferências, tip. Levi, São Paulo, 1916, 60 páginas; Crônicas Forenses, São Paulo, primeira serie; O Tribunal de Justiça em 1911, Emp. Editora; O Pensamento, São Paulo 1912, 402 páginas 2ª série; Cem anos de cultura Jurídica no Brasil, de 1822 a 1922 Ed. Biblioteca do O Estado de São Paulo nº 2, São Paulo, 1922, 193 páginas; Questões Criminais, Secretaria de Obras do O Estado de São Paulo, São Paulo 1922, 111 páginas; Os Acontecimentos de Junho de 1924, O Sr. José Carlos de Macedo Soares Emp. Gráfica Monteiro Lobato, São Paulo, 1025, 83 páginas; O Público, in ,O Estado de São Paulo, São Paulo, 1931; Um Paranoico de Grande Tomo, São Paulo, 1935; Civilização e Comunismo, discurso, Editora Tip. Siqueira, São Paulo, 1936, 11 páginas; Julio Mesquita, conferência, São Paulo, 1939; Edmundo Navarro de Andrade, estudo biográfico e muitos outros trabalhos literários e jurídicos. Foi deputado pela UDN de São Paulo na Constituinte de 1945, candidato a governador do Estado pela UDN. Faleceu em 28 de junho de 1958.

Logradouro oficializado através do Decreto nº 6.257, de 04 de novembro de 1965.
Nome anterior do logradouro: Rua Saracura Pequena.
CadLog: 16.429-1

Começa na Praça 14-Bis e termina na Avenida 9 de Julho, fica entre a Avenida 9 de Julho e a Rua Itapeva.

Nomes anteriores: Rua Saracura Pequena

Fonte: Dic.Ruas

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