R CONSTANTINO DO AMARAL TAVARES

O escritor e funcionário público Constantino do Amaral Tavares nasceu em 1828, na Bahia. Matriculou-se na Escola da Marinha, mas não continuou a carreira que iniciou. Em 1858, pediu sua demisão e passou a ocupar o lugar de estereometra, calcular o volume de sólidos, que alcançou, por concurso, na Alfândega da Bahia. Até 1864, trabalhou nesta repartição, data em que foi nomeado diretor de secção da Secretaria da Marinha do Rio de Janeiro, cargo em que se aposentou depois de desempenhar comissões importantes, como a de oficial de gabinetes de diversos ministros. O governador imperial o fez oficial da Ordem da Rosa e cavaleiro da de Cristo e condecorou-o com a medalha da campanha do Uruguai, de 1852. Foi sócio do Conservatório Dramático e do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia, da Sociedade Amante da Instrução, da Sociedade Propagadora das Belas Artes e do Conservatório Dramático do Rio de Janeiro. Foi colaborador e redator de alguns jornais da Bahia e do Rio de Janeiro. Publicou: "Minhas Poesias", "Elogio Dramático", "São Gregório, o dramaturgo", "O Conde de Zampieri", "Os Termos da Independência", "O Pavilhão de Sangue", "Gonzaga", "Um Casamento da Época" e várias outra obras. Faleceu na Bahia em 1889.

Começa na Rua Guabiruba e termina na Rua Francisco Fett.

Nomes anteriores: Lograd. S/nome Jd. Diaz, Conhec. Como R. da Figueira e Ruas 1 e 3.

Fonte: Dic.Ruas