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PC OLAVO BILAC-I.QUADRANGULAR

Campos Elíseos

Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac, poeta e jornalista brasileiro, nasceu no Rio de Janeiro em 16 de dezembro de 1865. Cursou a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Direito, respectivamente no Rio de Janeiro e em São Paulo, embora não tenha terminado nenhum dos cursos. Desde cedo, Olavo Bilac entusismou-se não só pela vida política do País, como também pela Literatura e pelo Jornalismo. Colaborou com "Cidade do Rio" e foi redator do "Combate". Em 1893 foi perseguido por Floriano Peixoto, após a Revolta da Esquadra e aprisionado durante seis meses numa fortaleza e pois refugiou-se em Minas Gerais. Exerceu os cargos de oficial da Secretaria do Interior, no Rio de Janeiro, inspetor escolar do Distrito Federal, secretário da Conferência Pan-Americana, realizada em 1906, no Rio de Janeiro, tendo sido nomeado delegado do Congresso Pan-Americano, reunido em 1910, em Buenos Aires. Tornou-se notável pelo seu espírito cívico. Defendeu a obrigatoriedade do serviço militar no Brasil e consagrou-se como um dos maiores apologistas dos princípios patrióticos nacionalistas. As suas primeiras crônicas literárias começaram a aparecer nos jornais e revistas, como "Gazeta de Notícias", "Semana", "Notícia", "O Combate", etc. Juntamente com Raimundo Correa e Alberto de Oliveira, filiou-se à Corrente Parnasiana e tornou-se um dos poetas mais lidos de sua época, graças à facilidade de linguagem e ao uso da popular chave de ouro nos seus sonetos. As suas poesias são caracterizadas pelo culto à perfeição da forma e a beleza de seus versos é mais plástica do que estética. Entretanto em 1888, com um volume de Poesias, empregnado de características realistas, com acentuado sensualismo e perfeição moral, Olavo Bilac, aos poucos, foi se desligando do rigor parnasianista, até culminar com o livro "Tarde", onde se verifica uma inquietação metafísica, já longe da poesia artificial notada nas suas primeiras obras. Os poemas "Os Sinos", "As Árvores", "As Ondas", e os sonetos "Via Láctea", "Profissão de Fé" e "O Caçador de Esmeraldas", são considerados os mais representativos, dentre a extensa obra do grande parnasianista brasileiro. Além das obras poéticas, realizou muitas conferências sobre Literatura e deixou ensaios literários, contos e algumas obras didáticas. Ocupou na Academia Brasileira de Letras a cadeira de Gonçalves Dias. Faleceu no Rio de Janeiro em 28 de dezembro de 1918.

Em 20 de setembro de 2021, através da Lei nº 17.634, foi acrescentado a denominação da Praça Olavo Bilac o nome Igreja Quadrangular (igreja existente no local).

 

Fica entre as Ruas General Júlio Marcondes Salgado, Dr. Carvalho de Mendonça, Alameda Ribeiro da Silva, Barra Funda, Brigadeiro Galvão e Pirineus.

Nomes anteriores: Largo Brigadeiro Galvão.

Fonte: Dic.Ruas

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