AV MIGUEL FRIAS E VASCONCELOS, 31
CEP 05345-000
Bairro Jaguaré
Miguel de Frias e Vasconcelos (Rio de Janeiro, 15 de outubro de 1805 - 25 de maio de 1859) foi um militar, engenheiro e político brasileiro, mais conhecido por haver recebido de D. Pedro I sua abdicação, em 1831. Como presidente da Câmara, foi então intendente do antigo Distrito Federal (1853-1856).
Filho do militar Joaquim de Frias Vasconcelos, tenente-coronel, seguiu a carreira paterna assentando praça no 1º Regimento de Cavalaria aos 15 anos de idade. Oficial de artilharia daí a três anos, ele procurou logo ilustrar o seu espírito e seguir o curso da Escola Militar. Merecendo distinção pelos seus progressos e atividades, adiantou-se seguidamente nos postos até o de major graduado.
Na sua carreira militar Miguel de Frias foi um dos mais valentes pacificadores da Revolta dos Mercenários, em 1828; serviu com grande distinção no Rio Grande do Sul de 1842 a 1844, e na campanha do Estado Oriental, sob as ordens do general marquês de Caxias, que o requisitou para chefe do estado-maior.
Frias recebe a Abdicação de D. Pedro I.
A 3 de abril de 1832 promoveu a sedição da Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, sublevando sua guarnição e detentos, prendendo seu comandante; junto à Fortaleza de São Francisco Xavier da Ilha de Villegagnon, investiu contra a Fortaleza de Santa Cruz da Barra, onde obteve uma peça de artilharia com a qual desembarcou na Praia de Botafogo e, junto a populares, e tomou destino ao centro da cidade, com o intento de derrubar a regência e restaurar D. Pedro I. Foram, contudo, atacados por uma força da Polícia Militar (na época denominada Corpo de Guardas Municipais Permanentes), a qual se juntara voluntariamente o Major Luís Alves de Lima e Silva (o futuro Duque de Caxias). Esta força dispersou o movimento, tendo o Major Miguel de Frias logrado fugir.
Foi membro de várias comissões, tais como diretor do Arsenal de Guerra, presidente da comissão de melhoramentos do material do exército e diretor das obras públicas da Corte, quer civis, quer militares.
Na Capital do Império foi o responsável pelo encanamento das águas do Maracanã, responsável por grandes inundações em anos anteriores.
Entre 1853 e 1856 foi o Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, cargo equivalente ao atual Prefeito. Foi eleito com 4.451 votos e, tendo sido anulado o pleito, tornou a ser o mais votado.
Começa na Avenida Escola Politécnica e termina na Avenida Bolonha.
Nomes anteriores: Avenida Várzea, Estrada da Várzea, Avenida A (Jaguare-JRE) e Rua 1 (Jaguare-JRE)
Fonte: Dic.Ruas
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